Seu Lobo
Vamos passear no bosque
Enquanto seu lobo vem
Seu lobo está em casa?
Tá...
O que está fazendo?
Estou tomando acordando...
Vamos passear no bosque
Enquanto seu lobo vem
Seu lobo está em casa?
Tá...
O que está fazendo?
Estou escovando os dentes...
Vamos passear no bosque
Enquanto seu lobo vem
Seu lobo está em casa?
Tá...
O que está fazendo?
Estou tomando banho...
Vamos passear no bosque
Enquanto seu lobo vem
Seu lobo está em casa?
Tá...
O que está fazendo?
Estou botando a roupa...
Vamos passear no bosque
Enquanto seu lobo vem
Seu lobo está em casa?
Tá...
O que está fazendo?
Estou colocando os sapatos
Vamos passear no bosque
Enquanto seu lobo vem
Seu lobo está em casa?
Tá...
O que está fazendo?
Estou vestindo o casaco...
Vamos passear no bosque
Enquanto seu lobo vem
Seu lobo está em casa?
Tá...
O que está fazendo?
Estou botando a gravata.
Vamos passear no bosque
Enquanto seu lobo vem
Seu lobo está em casa?
Tá...
O que está fazendo?
Estou penteando o cabelo.
Vamos passear no bosque
Enquanto seu lobo vem
Seu lobo está em casa?
Tá...
O que está fazendo?
Está abrindo a porta...
Na brincadeira, é nesse momento que as crianças saem correndo e o lobo corre atrás, até pegar uma,que será o lobo na vez seguinte.
A Barata Mentirosa
A BARATA DIZ QUE TEM
SETE SAIAS DE FILÓ.
É MENTIRA DA BARATA
ELA TEM É UMA SÓ.
AH! AH! AH!
OH! OH! OH!
ELA TEM É UMA SÓ.(bis)
A BARATA DIZ QUE TEM
SETE SAIAS DE BALÃO.
É MENTIRA DA BARATA
NÃO TEM DINHEIRO NEM PRO SABÃO
AH! AH! AH!
OH! OH! OH!
NEM DINHEIRO PRO SABÃO.(bis)
A BARATA DIZ QUE TEM
UM SAPATO DE FIVELA.
É MENTIRA DA BARATA
O SAPATO É DA MÃE DELA.
AH! AH! AH!
OH! OH! OH!
O SAPATO É DA MÃE DELA.(bis)
A arca de Noé
Sete em cores, de repente
O arco-íris se desata
Na água límpida e contente
Do ribeirinho da mata.
O sol, ao véu transparente
Da chuva de ouro e de prata
Resplandece resplendente
No céu, no chão, na cascata.
E abre-se a porta da Arca
Lentamente surgem francas
A alegria e as barbas brancas
Do prudente patriarca
Vendo de longe aquela serra
E as planícies tão verdinhas
Diz Noé: que boa terra
Pra plantar as minhas vinhas
Ora vai, na porta aberta
De repente, vacilante
Surge lenta, longa e incerta
Uma tromba de elefante.
E de dentro de um buraco
De uma janela, aparece
Uma cara de macaco
Que espia e desaparece.
“Os bosques são todos meus“
Ruge soberbo o leão
“Também sou filho de Deus”
Um protesta e o tigre- “não”
A Arca desconjuntada
Parece que vai ruir
Entre os pulos da bicharada
Toda querendo sair.
Afinal com muito custo
Indo em fila os casais
Uns com raiva outros com susto
Vão saindo os animais.
Os maiores vêm à frente
Trazendo a cabeça erguida
E os fracos, humildemente
Vêm atrás, como na vida.
Longe o arco-íris se esvai
E desde que houve essa história
Quando o véu da noite cai
Erguem-se os astros em glória
Enchem o céu de caprichos
Em meio à noite calada
Ouve-se a fala dos bichos
Na terra repovoada.
0 comentários:
Postar um comentário
Adoro ler seu comentário!